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sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Trabalho de português sobre culturas africanas

       Trabalho de Português sobre culturas africanas 

              Integrantes do grupo : Bianca Carolayne 

      

       Moda Africana: Roupas, Estampas, Acessórios e Cores, Estilo da África

AfricaModelos Moda Africana: Roupas, Estampas, Acessórios e Cores, Estilo da África
       Se um dia o mundo viu a cultura africana como inferior, hoje em dia que sirva de exemplo  de inspiração para as maiores grifes de moda do mundo. O resultado: roupas, artigos e acessórios vindos diretamente da África estão fazendo o maior sucesso, inclusive aqui no Brasil. Por isso neste post vamos falar um pouco sobre a Moda Africana.
moda africana estilo Moda Africana: Roupas, Estampas, Acessórios e Cores, Estilo da África              Embora muita gente não saiba muitas das peças que nós usamos diariamente foram introduzidas em nosso continente pelos africanos. São elas: batas, turbantes, grandes colares e alguns acessórios de cabelos. Alguns, embora não sejam conhecidos pelo nome, já fazem parte do estilo dos brasileiros há um bom tempo.
              O que promete fazer a cabeça das mulheres nas próximas estações são as estampas étnicas, grandes destaques das últimas semanas de moda! Geralmente em tons de marrom e vermelho, elas traduzem bem a cultura africana. As matizes remetem à natureza e a sua relação com o homem.
                 E   para quem gosta de acessórios africanos ....
acessorios africanos Moda Africana: Roupas, Estampas, Acessórios e Cores, Estilo da África

terça-feira, 16 de setembro de 2014

  Aluna: Vitória de Souza Pinto / 7 º Ano A

                      Professora :Cícera
                      

                     TEMPOS MEMORÁVEIS 


                       Lembro-me como se fosse hoje dos dias de alegria vividos em minha rua, o lugar permanece o mesmo, o que mudou foram as pessoas, suas atitudes e a sua interação com os outros e com o meio ambiente.
            Ainda pequenina de pé no chão podia sentir o quanto as pessoas eram felizes, uma dava força para a outra nos momentos difíceis que a vida nos impõe. Agora adolescente, percebo que não sei por qual motivo,  todos se afastaram. Olham-se sem se ver. Esbarram-se, mas não se tocam. Falam-se, mas não param para ouvir o outro.
            O que aconteceu?
            Enquanto a natureza, meu amigo, essa continua a mesma apesar das devastadoras atitudes do homem. Outrora tudo era belo, podia-se andar na rua com tranquilidade sem ter que sentir o cheiro da poluição das chaminés das fábricas e das substâncias nocivas lançadas pelos automóveis.
            Será que essa poluição entorpeceu o pensamento dessas pessoas?
            A árvore que costumávamos brincar embaixo, parece desbotada pelo tempo e pela incompreensão humana. Onde antes aquele era um lugar repleto de risadas, gritos e cantar de pássaros, hoje reina a sujeira. As risadas foram substituídas pelo barulho incessante dos carros de uma avenida que foi construída ali por perto e os gritos de alegria foram alterados por pedidos de socorro, pois muitos assaltos ocorrem nessa região.Até as brincadeiras daqueles tempos desapareceram. As crianças da minha rua não brincam mais como antigamente.   Quem não se lembra do pique esconde? Ou do pega-pega e queima? E até mesmo de soltar uma pipa inocentemente e vê-la dançar no balanço do vento? Ah, que saudades eu tenho! 
            Nos dias atuais as crianças quase não brincam mais, nem mesmo se reúnem para conversar ou até mesmo para tomar sorvetes nos dias quentes ou correr para se aquecer nos dias de inverno. Por quê? As gangorras de madeiras e os balanços de pneus foram trocados por celulares, computadores e tabletes. Enfim, a palavra brincar está sendo substituída pelo termo acessar e eu só tenho a lamentar.
            Onde estão os memoráveis por de sol?
            E mal conseguíamos esperar as festividades de junho. Na época das festas juninas, a nossa rua era fechada e as pessoas, as comidas e as brincadeiras passavam a compor esse cenário. As gargalhadas se combinavam com o som da quadrilha.  Ainda hoje posso sentir o cheiro daquela pipoca feita ao relento. Agora tudo se perdeu, até o cachorro quente não tem o mesmo sabor
            Tenho saudades até das fofocas da Dona Sebastiana que se reunia na rua para falar de um casal de namorados que se abraçava em um banco de praça e inebriados pelo amor mal não davam atenção aos murmúrios que se espalhavam pela noite.
            Quem não se lembra do gelinho da Dona Maria? Melhor ou igual não há. Em momentos de calor ela os fazia e os distribuía às crianças, simplesmente pelo prazer de dar e vê-las sorrir. Hoje ela não existe mais e a sua casa está vazia como os corações dos homens que moram nesse lugar.
            Antigamente em meu bairro tudo era colorido, os pássaros cantavam anunciando um novo dia e a noite era presenteada com a beleza da lua e das estrelas que iluminavam, enchiam de tranquilidade e acalentavam de paz os nossos corações.
            Espero que um dia essa saudade possa se transformar em realidade e tudo possa se transformar como era outrora na minha rua, onde ser criança era mais fácil e prazeroso.

TEXTO 2

Aluna: Ana Júlia Sobrinho dos Santos 6º Ano A
Professora: Cícera
                     
          Meu espaço: minha vida, meu aconchego..

            O Bairro onde moro
            É pequeno, todos se conhecem
            De dia os pássaros cantam
            E à noite a lua ilumina o céu

            A natureza canta e encanta esse lugar
            E o homem o que faz?
            Quase nada, joga lixo na calçada, emudece o rouxinol na gaiola.

            Por isso se esse bairro fosse meu
            Iria proibir que as pessoas contaminassem o meio ambiente Se esse bairro fosse meu...

            Iria proibir as pessoas de ficarem tristes
            Todos teriam que sonhar, sem ter que pagar impostos.

            Se esse bairro fosse meu...

            As crianças deveriam rir e brincar naquela pracinha verde,
            Onde ainda os pássaros insistem em cantar.

            Se esse bairro fosse meu...

            Não deixaria as pessoas passarem necessidades, nem roubar, nem matar.

            Se esse bairro fosse meu...

            Seria um doce aconchego,
            Onde quem conhecesse
            Nunca mais gostaria de sair.  Se esse bairro fosse meu, seria de todas as pessoas, de todas as crianças e de todos os animais.

            Se esse Bairro fosse nosso, viveríamos em constante harmonia com Deus, com os animais e com a natureza...

            Ah! Se esse Bairro fosse nosso!

TEXTOS DOS ALUNOS PARA A OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA

                  TEXTO 1

    

ALUNO :Lukas Akira Kishimoto Soares 7 SÉRIE B–  PROFESSORA :ELIZÂNGELA


                    CHEIRINHO DE CASA DE VÓ <3


          Ah... que lembranças agradáveis me vem à cabeça só de pensar na minha infância. Basta eu ficar um pouquinho parado e pensativo que as imagens vêm em minha mente, cada qual carregada de acontecimentos e vão disputando um lugar em minha memória...
Quando a gente é criança todo lugar é mágico e misterioso... e é cenário para as inúmeras brincadeiras. Basta estar sozinho no quintal de casa que esses pequenos metros quadrados já se transformam em um mundo movimentado, habitado por gente grande que sempre está ocupada em seus afazeres e nós, crianças, nos preocupamos apenas em observar tudo à nossa volta. Tudo é muito intenso... sons, cheiros.
Lembro-me de quando cheguei ao Brasil, comseis anos, não sabia muito comparar, mas logo percebi que as ruas tranquilas do Japão foram substituídas por avenidas muito movimentadas e que por aqui, apesar da pobreza, as pessoas tinham mais tempo para se divertir e ficar com a família. Eu e meus pais fomos morar com minha avó,e nem é preciso dizer que casa de vó é o melhor lugar do mundo! A casa era muito aconchegante e alegre, rodeada de plantas e animais.
Minha vida de menino resumia-se a acordar bem cedinho e aguardar ansioso pelo café quentinho de minha avó. Enquanto arrumava-me, aquele cheirinho ia se espalhando pela casa e logo me assentava à mesa com meus pais para aquela primeira refeição do dia, que eu tanto adorava!
A escola era a minha segunda casa... um lugar cheiinho de crianças alegres que corriam para lá e para cá, sem cansar... e rapidamente se transformavam em pequenos anjinhos quando entravam na sala de aula.
No trajeto de volta da escola, ia tentando adivinhar,pelo aroma, as refeições que estavam sendo preparadas no interior das casas... e qual não era a minha felicidade quando aproximava-me da minha e logo sentia aquele cheirinho único de comidinha de vó. Não sei explicar... era muito diferente!
Logo após o almoço, vinha a sesta da família, menos a minha que nunca acontecia. Aproveitava então para ir brincar no quintal, mas lembro-me como se fosse hoje, sentava-me próximo ao portão e ficava observando a rua, as árvores, os carros, o sol brilhando forte. Será que é só criança que ouve os pássaros, os cachorros e gatos? Não sei... Só sei que tudo ali naquele lugar era muito interessante! Uma mistura de sons, que mais parecia uma sinfonia... muitas cores e movimentos!Só depois de tudo isso,lembrava-me dos meus carrinhos e me divertia de forma tão intensa que, em um piscar de olhos, minha avó vinha me chamar para lanchar. Claro que não seria preciso se eu não tivesse mergulhado naquele mundo fantástico com muitos carros que iam e vinham, estacionavam e voltavam a circular... E como eram iguaizinhos àqueles os quais ficava horas e horas observando em minha rua... Não seria preciso chamar-me, pois aquele cheirinho de bolo de fubá e café já começava a invadir todo aquele espaço...
Após o café da tarde, no finalzinho do dia, pegávamos as cadeiras e nos sentávamos à frente do portão junto com os vizinhos e ali ouvia muitas histórias, conversas e até assuntos banais e curiosos, os quais não entendia muito bem, mas não sei porque gostava de ouvi-los.
De vez em quando, nas tardes mais quentes, saboreávamos um delicioso picolé da sorveteria que, por privilégio de qualquer criança, era em frente de casa!

Na hora do jantar, todos os moradores da casa sentavam-se em uma grande mesa e alimentavam-se, recontando as aventuras do seu dia. Logo íamos dormir e um novo dia recomeçaria. Enfim, esse lugar onde moram minhas memórias de infância tem cheirinho de casa de vó!